Só queria dizer que assisti ao filme da Mulher Maravilha. QUE FILME! Sério! Lacre? Esse filme ultrapassa o lacre! Superou todas as minhas expectativas! 
Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com todas as lutas, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra.
Gal Gadot está simplesmente maravilhosa, fazendo jus ao título de sua personagem! E ela entrou, vestiu, respirou, encarnou, possuiu o papel. Era visível nos olhos dela toda a emoção e todo o sentimento em cada situação enfrentada e a cada descoberta. Perfeita! Ela nasceu para ser Mulher Maravilha.

O elenco ainda conta com outras atuações maravilhosas de Connie Nielsen como Rainha Hipólita, Chris Pine como Steve Trevor, Robin Wright como Antíope, Elena Anaya como Doutora Veneno, Danny Huston como General Ludendorff, entre outros.

A ambientação está perfeita, assim como a história que se desenrola durante o longa. Conhecemos a origem de Diana, nossa Mulher Maravilha, e um pouco das Amazonas em Temiscira. Boa parte do plot se passa na Primeira Guerra Mundial e traz uma carga de dramaticidade perfeita para o filme. As cenas de luta são empolgantes e sensacionais, sendo das melhores que já vi em filmes de super heróis. Tem também algum humor, muita emoção e aventura na trama. Isso sem contar os diversos momentos em que me arrepiei com as atuações e trilha sonora.

E falando na trilha sonora, composta por Rupert Gregson-Williams, tenho que dizer que ela está perfeita! Perfeita é até pouco para descrever! Casou muito bem com as sequências e com toda a carga emocional dos personagens e cenas. Envolve e promove uma imersão incrível no filme. 

Além disso, não posso deixar de mencionar que a DC está bem representada! Finalmente! E que orgulho: por uma heroína (minha preferida), com direção de Lindy Hemming, uma mulher!

Por último tenho que dizer que me emocionei muito com este filme. Chorei? Chorei! Vibrei, fiquei com os olhos vidrados na telona, pulei na cadeira de empolgação... Foi uma experiência incrível assistir esse filme que, para mim, é um dos melhores do ano, com toda a certeza! Se não, o melhor até agora! Só digo: Assistam! Sem mais!