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"E foi preciso abrir os ouvidos...
... Escutar as pulsações de possíveis novas existências."
Margaux Motin, 35 anos. De forma leve, sincera, hilária, nua e crua; com traços delicados, coloridos e cheios de vida, narra em Placas Tectônicas, graphic novel autobiográfica, várias de suas experiências, alguns de seus erros e acertos, novas perspectivas, novos e velhos sentimentos.
O ponta pé é um relacionamento de anos, fracassado, e uma filha pequena para criar. O final, um novo amor. E no meio disso tudo, com muito bom humor e sem papas na língua: viver! Viver, viver e viver! E não ter a vergonha de ser feliz!
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Pausa pra confissão: como dei risada com Margaux. Me identifiquei com várias das suas experiências... E outras, inimagináveis de tão engraçadas! Margaux vem para sambar na nossa cara e dizer: "Porra, viva!". Errando, caindo, falhando, desafinando, pagando mico... Viva!
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Essa história é sobre a vida como ela é: não vai ser perfeita, nem sempre teremos alegrias, atingiremos e realizaremos todas as metas e sonhos da nossa vida... Nem vai ser como um filme da Disney! MAS essa é a graça: aprender!
Somos como placas tectônicas: quando nossas emoções são abaladas, nós também mudamos! As estruturas são reerguidas, as cores se transformam... E em um misto de sentimentos e atitudes, precisamos mudar! O que vai fazer a diferença é... Como vivemos essas mudanças!
Amei Placas Tectônicas! Amei, amei, amei!
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