Abner sofreu com o preconceito. E a vida ensinou sua família a ser mais tolerante com a diversidade.           
              Abner, arquiteto bem resolvido, 35 anos, bonito e forte, decide assumir a sua homossexualidade e a relação com Davi, seu companheiro. Mas ele não esperava que fosse encontrar contrariedades dentro de sua própria casa, principalmente por parte de seu pai, senhor Salvador, que o agride verbal e fisicamente. Os problemas familiares não param por aí. As duas irmãs de Abner enfrentarão inúmeros desafios. Rúbia, a mais nova, engravida de um homem casado e é expulsa de casa. Simone, até então bem casada, descobre nos primeiros meses de gestação que seu bebê é portador de Síndrome de Patau: o marido Samuel, despreparado e fraco, afasta-se e arruma uma amante. Em meio a tantos acontecimentos, surge Janaína, mãe de Davi e Cristiano, que sempre orientou seus filhos na Doutrina Espírita. As duas famílias passam a ter amizade, e Janaína orienta Rúbia e Simone, enquanto Cristiano começa a fazer o senhor Salvador raciocinar e vencer seu preconceito contra a homossexualidade. Ele oferece ao pai de Abner explicações claras sobre o que seja orientação sexual, identidade sexual, gênero sexual, transgêneros, intersexuais, transexuais e travestis    para demonstrar, por meio do raciocínio lógico, que  homossexualidade e tantas outras condições sexuais também são obras de Deus. Neste Mais forte do que nunca, o espírito Schellida, por intermédio da psicografia de Eliana Machado Coelho, mais uma vez vem nos dar uma verdadeira aula de humanismo, espiritualidade e solidariedade, ensinando-nos que, acima de tudo, somos todos filhos do mesmo Pai.