Ano de Lançamento: 2016
Número de Páginas: 288
Editora: Agir Now
Classificação: ★★★★★
♥ livro cedido pela editora
Classificação: ★★★★★
♥ livro cedido pela editora
Sinopse: A ilha perdida realmente existe? Se sim, que fabuloso tesouro ou terrível segredo se esconde com o seu desaparecimento? Uma ordem de aventureiros enigmáticos em busca dos maiores mistérios já conhecidos pela humanidade... E no meio de tudo isso, Bren Owen: mentiroso. Larápio. Agitador.
A Ilha Perdida, primeiro volume de As Crônicas da Tulipa Negra, é um desses livros prazerosos e divertidos de se ler. Uma boa aventura juvenil, com ótima construção de personagens, ótimas ambientações de época e descrição de cenas, enredo fácil e cativante, aventura no bom estilo dos descobrimentos marítimos.
A história se passa no ano 1599, na Bretanha, onde encontramos o jovem Bren Owen, na cidadezinha de Map, filho de David Owen – exímio cartógrafo -, que está prestes a embarcar numa alucinante aventura pelos oceanos bracios, só porque quase explodiu um galeão da marinha real britânica. Como punição pelo seu feito nada aceitável para um garoto, Bren é obrigado por seu pai a ir trabalhar com o sr. Rand McNally, seu patrão, e dono do Clube dos Exploradores. O emprego é nada mais nada menos que limpar os vômitos dos “bebuns” do clube. E entre a retirada de um balde e outro de dejetos nada agradáveis, Bren conhecerá pouco a pouco os mistérios contidos por trás da faxada do clube do enigmático Sr. McNally.
O que Bren não espera com sua curiosidade é que sua sorte, pra não dizer o seu destino, está prestes a mudar por conta do seu jeito nada aceitável de se meter em encrencas. O que o levará, e a nós também, a uma aventura pelos Sete Mares para desvendar a existência de uma ilha e, ao mesmo tempo, revelar os seus mistérios e tesouros, ou armadilhas mortais!
O livro é dividido em duas partes: O Mestre dos Mapas e A Viagem Perdida de Marco Polo, com trinta e um capítulos ao todo. Alguns nomes dos capítulos são bem sugestivos e irreverentes, como Tempestade; O Vomitorium ou o pior emprego do mundo; Peão de Gambito; Porretes...
Dentre os muitos personagens que compõem o universo de As Crônicas da Tulipa Negra, me encantei com Bren e Mouse, principalmente, entre outros. É muito legal a forma como eles acabam se tornando amigos e como, no final deste primeiro volume, a vida dos dois se entrelaça para sempre.
Com um enredo irreverente, carisma e um profundo conhecimento de quem sabe contar histórias, Barry Wolverton faz uma ótima estreia literária com uma saga que pretende dar o que falar, com muita aventura e surpresas.
No mais, para concluirmos, A Ilha Perdida é uma boa dica para quem está começando a se aventurar no mundo da leitura, agradando tando jovens leitores quanto leitores mais experientes. Porém, fica a ressalva: a série e bem grande e não há previsão de lançamento dos próximos volumes aqui no Brasil.
A história se passa no ano 1599, na Bretanha, onde encontramos o jovem Bren Owen, na cidadezinha de Map, filho de David Owen – exímio cartógrafo -, que está prestes a embarcar numa alucinante aventura pelos oceanos bracios, só porque quase explodiu um galeão da marinha real britânica. Como punição pelo seu feito nada aceitável para um garoto, Bren é obrigado por seu pai a ir trabalhar com o sr. Rand McNally, seu patrão, e dono do Clube dos Exploradores. O emprego é nada mais nada menos que limpar os vômitos dos “bebuns” do clube. E entre a retirada de um balde e outro de dejetos nada agradáveis, Bren conhecerá pouco a pouco os mistérios contidos por trás da faxada do clube do enigmático Sr. McNally.
O que Bren não espera com sua curiosidade é que sua sorte, pra não dizer o seu destino, está prestes a mudar por conta do seu jeito nada aceitável de se meter em encrencas. O que o levará, e a nós também, a uma aventura pelos Sete Mares para desvendar a existência de uma ilha e, ao mesmo tempo, revelar os seus mistérios e tesouros, ou armadilhas mortais!
O livro é dividido em duas partes: O Mestre dos Mapas e A Viagem Perdida de Marco Polo, com trinta e um capítulos ao todo. Alguns nomes dos capítulos são bem sugestivos e irreverentes, como Tempestade; O Vomitorium ou o pior emprego do mundo; Peão de Gambito; Porretes...
Dentre os muitos personagens que compõem o universo de As Crônicas da Tulipa Negra, me encantei com Bren e Mouse, principalmente, entre outros. É muito legal a forma como eles acabam se tornando amigos e como, no final deste primeiro volume, a vida dos dois se entrelaça para sempre.
Com um enredo irreverente, carisma e um profundo conhecimento de quem sabe contar histórias, Barry Wolverton faz uma ótima estreia literária com uma saga que pretende dar o que falar, com muita aventura e surpresas.
“Normalmente Bren teria ido ao Pato Gosmento para tomar café da manhã antes de trabalhar, mas algo lhe dizia que era melhor ir até o vomitorium de estômago vazio.” - pág. 54
No mais, para concluirmos, A Ilha Perdida é uma boa dica para quem está começando a se aventurar no mundo da leitura, agradando tando jovens leitores quanto leitores mais experientes. Porém, fica a ressalva: a série e bem grande e não há previsão de lançamento dos próximos volumes aqui no Brasil.
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