Passado, presente e futuro estão eternamente atados pelos laços da consequência. Não só o presente já foi passado e um dia será futuro, como o que fizemos em um deles implica necessariamente nos outros dois. Gildo, o protagonista desta história, que o diga.
 Dividido entre essas três instâncias, ele foge de alguma coisa que deixou para trás, imaginando o tempo inteiro o que encontrará pela frente. Essa divisão está refletida na estrutura física do livro, que tem cada capítulo narrado em um tempo verbal: presente, passado e futuro se intercalam repetidamente.
 Assim, conhecemos a história do passado - a de um romance que, aos poucos, sabemos não ter dado certo -, a do presente - em que Gildo dirige por um estrada, para em um bar de estrada e fica muito aflito quando um policial estaciona o carro ao lado do seu e vem se juntar a ele no balcão - e a do futuro - quando Gildo chegará na casa do irmão, que vive no interior, que ele não vê há um bom tempo e com quem tem pouca relação.
 Conforme as três narrativas vão se desenvolvendo paralelamente e se entrelaçando cada vez mais, descobrimos a verdade por trás de tudo: conhecemos o grande acontecimento que moldou não apenas o passado da história de Gildo, como também determinou o seu presente e consolidou o futuro.

Jon Withcroft não estava nada feliz. E quem gostaria de ser mandado para um internato bem quando a mãe tinha arranjado um namorado novo? Pois, quando chegou em Salisbury, o garoto só pensava nos acidentes que o Barba (apelido “carinhoso” pelo qual Jon se refere ao seu grande rival) poderia estar sofrendo e no que seria escrito na lápide dele caso algum escorregão fosse fatal.
 Até que... na sexta noite em Salisbury, Jon descobre um novo motivo para querer voltar correndo para casa: ele passa a ser perseguido por um bando de fantasmas, que desejava nada mais nada menos que a sua morte.
 Mas em vez de pedir ajuda para a mãe, Jon recorre a um outro protetor: sir William Longspee, um cavaleiro fantasma que está enterrado na catedral da cidade e que jurou, antes de ser assassinado, estar sempre ao lado dos fracos e inocentes. Ao lado de Jon e de sua amiga Ella, sir William percorre cemitérios e duela contra zumbis, lutando não só para ajudar as crianças como também para cumprir seu próprio destino. Mas, para saber qual seria esse grande mistério que ronda nosso nobre cavaleiro fantasma, só lendo a história toda.




Cary Harper é um escritor famoso. Logo após o cruel assassinato de sua filha adotiva, ele também é assassinado. A irmã de Harper morre em circunstâncias igualmente misteriosas. Quem cometeu os crimes? Por que os cometeu? Essas são as perguntas que levam a médica-legista Kay Scarpetta a seguir as poucas pistas deixadas pelo criminoso.










E se o amor continuasse além da vida?
Laurie Frankel, a talentosa autora de "Atlas do amor", inova em seu segundo romance, no qual conta a história do jovem casal que estendeu seu amor para além dos limites da vida. Não é milagre e nem magia, é pura ciência da computação! Graças ao software que Sam Elling, um divertido programador do MIT, desenvolve, torna-se possível conversar com projeções perfeitas de pessoas queridas que morreram. Assim, ele ajuda sua namorada a superar a perda recente da avó, mas não esperava que um dia fosse precisar se tornar usuário de seu próprio programa...
Esta é uma história de amor do século XXI, encantadora e original, que nos faz pensar na vida (real e virtual) e na morte, nas paixões e nas perdas. Se de fato nada dura para sempre, talvez o amor desafie a ordem natural, e dizer adeus pode ser apenas um começo.